A razão tira o lugar à ilusão
Assim caminho dormente
Pelo frio chão e consciente
Que dementes os que me rodeiam são.
Serei eu alma doutro mundo
Revirada do avesso e no fundo
Tudo buscando e não encontrando
Embrenhada no caos, desatinando!
Porquês e nadas perseguem-me
E escrevendo num ápice liberto-me...
Thursday, July 17, 2008
Subscribe to:
Posts (Atom)