Ao ouvir Björ numa das suas magnificas canções,
Que adoro, simplesmente,
Entendo que há dor na minha poesia,
Na minha escrita por vezes magoada,
Sentida porque vivida!
Estarei feliz com esta “insustentável leveza” do meu ser?
Esta vida egoísta e vazia?
Só sei e sinto que estou em paz, conflituosamente.
Enevoada e turva fico de repente,
É o passado que vagueia na minha mente.
Eis que escrevo por um breve momento,
Talvez me dê algum alento,
Perante o meu descontentamento...
Persistente, persistente...
São as ironias da minha vida,
Das nossas vidas que deambulam separadamente
Para todo o sempre...
Para todo o sempre?
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